sábado, dezembro 09, 2006

Frase sem graça

Uma mulher sem graça enviou um scrap sem graça para um cara muito engraçado, que ficou sem graça com o scrap sem graça que a mulher sem graça lhe enviou.

quarta-feira, novembro 08, 2006

As últimas das férias de julho

Bem, as férias de julho já se foram. Aqui na minha cidade é assim; lá pro meio de junho já se começa a respirar o clima das férias de julho. As lojas colocam nas prateleiras e mais precisamente nas portas mesmo (pra chamar a atenção da clientela) o estoque de mercadorias encalhadas, que não venderam nos anos anteriores, produtos como coisas de usar na praia, especialmente biquini para a mulherada. Não que eu seja um expert em moda, mas minha mãe e o restante das mulheres da minha vida são profundas conhecedoras de moda, pelo menos dizem que são. Eu acredito, não tenho escolha, sou macho e os machos normalmente não se ligam nesse negócio de moda, basta olhar pro meu pai, que é preciso minha mãe tomar atitudes drásticas algumas vezes com relação a combinação das roupas dele.
Quando digo as mulheres da minha vida, me refiro, além da minha mãe, minhas tias e minhas divertidas primas, KAHELUD (que são: Karen, Hevelyn, Ludmilla), Raquel, Cristiane e por tabela, Laurinha e Letícia, que vem sempre para as férias.
Tive que falar dessa turma, porque são criaturas muito engraçadas com quem me divirto muito, sempre no bom sentido e acabo aprendendo um pouco sobre a cabeça das mulheres, que as vezes são bem complicadas (se o carinha que elas tão a fim olha, elas disfarçam, se não olha elas ficam arrasadas). Mas essa é outra história que de repente posso falar depois.
Voltando às férias: Quando chega julho, lá pelo dia 05, a cidade está cheia de gente de fora, turistas que vem curtir as praias do Rio Araguaia. Não é qualquer praia, estou falando de cerca de 2000 (dois mil) quilômetros de areias limpas.
A cidade fica animada. É hora de conhecer pessoas e rever familiares que se programam sempre para aparecer nesse período.
A praia mais visitada talvez seja a praia das gaivotas, que fica em frente a cidade e o acesso é fácil (não precisa passar pelo que passamos; veja no post anterior) e as pessoas lotam o local. Lá tem de tudo. As barracas, feitas de palhas, onde vendem lanches, cantam, dançam e brigam de vez em quando, etc. Essa praia, por ter de tudo um pouco, foi apelidada pelos cristãos evangélicos de Babilônia, que minhas primas chamam carinhosamente de Bábi.
Na praia da Bábi, para alguns é considerada um antro de perdição, quando ouvi isso pela primeira vez tive que perguntar o que significa, se você caro leitor não sabe, pesquise também. Lá na Bábi, acontece de tudo e vê-se muita coisa, desde as mais lindas gatinhas de corpos bem... bem, como diria, esculturais ( não posso usar outro termo, pois minha mãe, não aprovaria, ela vive me dizendo que não se refere a uma mulher de qualquer jeito), cachaceiro, grupo de pagode, de rap, sem falar que cada barraca tem um som com uma música diferente e sempre tentando colocar uma música mais alta do que a do vizinho.
Mas, o grande lance de lá é a paquera. As meninas, minhas primas, chegam, dão uma olhadinha como se não quisessem nada e vão a luta. Carol e Raquel, são as mais velhas do grupo (as que se responsabilizam pelo restante), são as ajuizadas e de vez em quando dão uma contada pra ver se a quantidade confere, se não está faltando ninguém, coisa de gente responsável, tá ligado?
Eu sou o mais novo da turma e só vou porque minha mãe confia nas duas. As outras, vão porque as mães delas confiam nas duas, enfim, as duas tem um auto conceito com as mães dos primos adolescentes.
Minha prima Carol, leva isso tão a sério, que fui obrigado a ouvir todo o teor de uma paquera muito promissora. Eu até quis sair de perto, pra ser legal, mas Ela disse:
- fica aí, sua mãe disse pra eu não te perder de vista.
Nesse caso, tive que ouvir tudo. Não vou contar porque fofoca é coisa de mulher, sem querer ofender, é claro.
Bom. Minhas férias tinham tudo pra ser ruins, por causa do braço quebrado da minha mãe, mas acabou dando tudo certo. Me diverti bastante, agora é esperar o próximo julho.

segunda-feira, agosto 21, 2006

JOGOS INDÍGENAS EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA- PARÁ





PARTE 1

A semana passada foi toda de preparativos, por parte dos organizadores, para a minha cidade, Conceição do Araguaia, sul do Pará, ser a cede dos jogos indígenas. O 3º jogos indígenas. Meu Deus, eu nem sabia que índio jogava. Meu Deus, eu nem sabia que ainda existia índio, além dos livros e imagens antigas da tv. Meu Deus estou emocionado, vou ver índio. Índio, índio mesmo, aqueles caras que os livros dizem ter sido os primeiros habitantes do Brasil. Que, quando os caras que descobriram o Brasil chegaram aqui encontraram eles (índios) curtindo água de coco e tudo mais e aí Pedro Álvares Cabral e sua turma sacanearam os coitados dando uns presentinhos bem do estilo 1,99 pra comprar a confiança e a amizade deles e botar os coitados pra trabalharem de graça e depois roubarem as terras deles. Sinto-me obrigado a dizer que essa relação entre eles era chamada de escambo (viva a professora Clara, de história, aprendi isso com ela).
Como será um índio???? Pele vermelha, as senhoras com seios avantajados e bem caídos, dependurados com um indiozinho mamando o tempo todo????? Será que é assim?
Ansioso, pergunto pra minha mãe que responde:
- Sei lá.
Como, sei lá? Esqueceu que mãe tem que ter todas as respostas? Mãe, antes de ter um filho tinha que comprar uma Barsa (encicoplédia) onde tivesse todas as respostas, pra nós filhos sermos poupados desse tal de “sei lá”.
Deixa pra lá. Preciso dar asas a minha imaginação, pelo menos até chegar o momento de ver tudo.
Chegou!!! Chegou o dia tão esperado. O estoque de fogos está sendo “explodido” na Praia das Gaivotas (conhecida como praia da Babi- veja meu antigo post). Tudo foi preparado. Arena para as competições, arquibancadas, banheiros, etc. (esse etc é sempre necessário para economizar palavras).
Está na hora. Estou ansioso, ansioso nããão, ansiosíssimo... Desesperado para ver um índio. Preciso ficar calmo, seguindo o conselho da minha mãe, que diz:
- Calma! (enquanto tira fotos de tudo e de todos. Ela é fotógrafa por prazer)
Estou na arquibancada. Vai começar! Vai começar! Cadê os índios?
O locutor está com a voz trêmula e tentando animar as pessoas da arquibancada, dizendo:
- Vamos pessoal, vamos aplaudir, vamos, força nas palmas...
Então, vi o desenho de um peixe bem “grandão” e o desafio dos índios era dar uma flechada no olho do peixe desenhado.
O Terú foi o primeiro. Terú, tremia as pernas mais que o perna longa (o desenho animado) e de tão nervoso, errou. Depois que quase me mijei de rir, caí na real e fiquei com dó do Teru. Claro que isso aconteceu depois que minha mãe e a Glória (nossa amiga), colocaram as duas mãos na cabeça e fechando os olhos gritaram: “Tadinho!”.
O locutor, disse logo:
- Ele errou por falta de aplauso, pessoal. Ele é muito bom nisso! Ele é o melhor, quer dizer, todos são os melhores! (acho que ele ficou com medo de levar uma flechada dos outros e por isso resolveu dizer que todos eram muito bons).
Mas, chegou o momento que achei o mais incrível, fantástico. Meu Deus! É a versão indígena da Xena, a princesa guerreira!!!!! Uma visão emocionante para meus olhos de 12 anos. Estou encantado com a beleza selvagem! Fiquei tão, tão, tão sei lá o que (não acho palavras para expressar minha emoção, se encontrar alguma até o final, escrevo, nem que seja lá no rodapé*).
A princesa guerreira indígena acertou as três tentativas de flechar o olho do peixe. Levou o público a loucura. Parecia um jogo de copa do mundo (não aquele Brasil e França, pensem em um de Brasil e Argentina e o Brasil ganhando de goleada é claro).
Bom, flecha vai, flecha vem, resolvemos dar uma volta pelo lado de fora da arena, porque eu ainda necessitava ver um índio de perto, bem de pertinho.
Depois de tanto andarmos pela praia chegamos ao acampamento dos índios; as cabanas feitas de palhas. Jesus Cristo, aqui tem índio mesmo! Homens, mulheres, crianças... E eram índios mesmo! Todos com seus trajes de índio.
Minha mãe disse logo:
- Oi, tudo bem? Posso tirar algumas fotos de vocês?
Gentilmente, foi atendida e os simpáticos nativos posaram para as fotos. Agradecemos e fomos visitar outras “tocas”.
Foi então que encontramos um índio que provavelmente não estava num bom dia. Estava sentado, meio triste, cara de bravo, com uma mulher do lado (uma índia a quem minha avó Anália chamaria de “feia sem defeito”). Quando o tal índio viu a máquina fotográfica da minha mãe disse:
- Foto só pagando. 5 real. Foto rouba saúde da gente!
Aí, minha disse.
- E os cinco reais são pra devolver a saúde?
E Ela, pra desabafar ainda ficou falando umas coisas em inglês do tipo: “I don’t understand, sorry” só faltou dizer para o índio, “vai te lascar, nativo infeliz” em inglês é claro. Ela não seria tão corajosa pra dizer isso no bom e velho português, muito menos no tupi guarani e não é só porque é muito educada.
A partir daí, fiquei preocupado com medo daquele índio dar uma flechada na minha mãe, por causa da resposta não muito simpática que Ela deu pra ele. Ficou muito claro que ele não gostou dela.
E, para fechar o dia glorioso e cheio de novidades, tive a mais maravilhosa de todas as visões, DANIELA. Embora o nome seja brasileiro comum, trata-se de uma índia de 14 anos linda, de olhos negros e inocentes como o seu sorriso. Tive que disfarçar meu evidente encantamento. Despedi-me de Daniela, mas levei comigo uma foto...

* Não encontrei uma palavra adequada.

sexta-feira, agosto 18, 2006

Meu Pai



... Só sei que quando nasci, algumas horas antes, meu pai tirou o bigode para me beijar e não me machucar. Essa foi uma das inúmeras declarações de amor do meu pai comigo.
Tenho convicção do amor dele por mim e sou abençoado por isto. Meu pai é um pai “maluko”, vou explicar. “Maluko” com K, significa, legal, maravilhoso, enfim, coisas boas. Então posso dizer que meu pai é muito “maluko”.
Meu pai é um cozinheiro excelente, o que proporciona sempre cardápios de boa qualidade para a família.
É impossível citar aqui todas as qualidades do meu pai. Defeitos? Deve ter, mas pra mim como filho não tem significado pois o que vale mesmo é a forma como ele me trata; com amor, carinho, respeito às minhas idéias e aos meus sonhos... Pra mim, ta ótimo. É o que vale. Ele é um cara honesto, trabalhador e tem uma vida limpa. É um herói de carne e osso. Pra mim é suficiente e o necessário para eu crescer com a cabeça saudável.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Redação de português

(texto feito por exigência da professora de português,
como continuação de um conto de fadas, cinderela).


- O príncipe?
- Ele mesmo. E gritando para eu segurar a esfarrapada. “Segura! Segura!” Me preparo para segurá-la quando ouço uma espécie de “vum” acompanhado de um clarão. Me viro e vejo algo voando baixo no céu. É um pássaro? É um avião? Não, é uma nave espacial que acaba de aterrissar no jardim do palácio.
Desce de dentro dela um homem com um saquinho plástico cheio de feijões germinados. Olho para ele e digo:
- Quem é você?
Ele respondeu:
- Eu sou Marcos Pontes, astronauta brasileiro.
Eu lhe disse assustado:
- Você também está querendo pegar a garota que saiu correndo do baile e perdeu o sapato?
Então, o homem falou:
- O que é isso, Mané? Estou retornando de uma missão no espaço. Não está vendo meu saquinho de feijão todo germinado? O Brasil gastou 10 milhões de dólares para pagar minha passagem e assim eu poder viajar na nave junto com os russos. Agora estou de volta para mostrar que a minha experiência com os feijões deu certo. Os feijões germinaram sem a interferência da gravidade e da luz solar, não é fantástico?
Assustado, olhei para aquele homem que não parava de sorrir:
- Então você deveria aterrissar no País Brasil?
O homem disse:
- Sim. Onde está o presidente, e o povo todo para me receber?
Eu tive que lhe contar de uma vez:
- Lamento. Você não está no Brasil. Eu sou o porteiro desse palácio que você aterrissou no jardim...
Foi então que o homem astronauta desesperado gritou:
- Nããããoooooo!!! Os feijões vão se perder!

- Helmut ( disse a esposa do porteiro), esse trabalho no palácio anda deixando sua imaginação muito fértil.

JULHO, FÉRIAS




Estou de férias escolares e julho é o mês mais animado na minha cidade. Muita praia e turistas vindos dos mais diferentes lugares... Hoje fomos curtir um pouco a praia do Rio Araguaia junto com minha mãe, tia, primas. Foi muito bom e quero compartilhar com vocês o meu dia de hoje.

Primeiro foi à luta para encontrar uma embarcação com um “piloto” que não quisesse nos extorquir, ou seja, resolver os problemas de grana encima das nossas pobres costas; o cara disse:

- “é quinze real Pá levá e quinze pá trazê”.

- “ O QUE?????????? TÁ QUERENDO “ENRICÁ NAS NOSSAS COSTAS???”

Berrou minha prima Hevelyn. Hevelyn depois que foi morar em Belém, longe dos confortos da casa dos pais, está dando mais valor ao dinheiro (benza Deus, diria vovó Anália).

Continuemos:

As mulheres (mão de vaca, incluindo minha mãe), pechincharam quase se humilhando para o tal barqueiro até que uma de minhas primas avistou um pastor da Assembléia de Deus, fazendo um bico de barqueiro ( a coisa tá difícil pra todo mundo) e “atacamos” o homem de Deus.

- “ Pastor! A paz do Senhor”, disse minha educada tia.

E continuou:

_ “Dá pro senhor dá uma carona pra gente até aquela praia ali?”, apontando para a “praia verde”.

O homem não teve tempo de dizer não. A mulherada já tava dentro do barco, menos minha mãe, que está de braço quebrado e dependendo de alguém pra ajuda-la.

Ótimo, o pastor “gente fina” já ia nos levar. E a Volta????????? Vai ter que pagar. O departamento financeiro (minha tia Neném) concordou em fazer uma vaquinha entre os participantes do passeio e bancar a volta.

Ok!!! Estamos na praia, agora temos outro problema, somos os “sem barraca” estamos a procura do barracão do Eduardo, amigo da minha tia. Encontramos um barracão e fomos recebidos gentilmente pelo seu Gogó amassando um fumo pra fazer um cigarrinho de palha.

-“aqui é a barraca do Eduardo?” perguntou minha tia Neném.

- “É”, respondeu “seu Gogó”

Então fomos tomando conta e nos hospedando. Conversa vai e vem foi descoberto pelos adultos organizadores do passeio ( minha tia e minha mãe, o restante da turma todos adolescentes) que o barracão era de outro Eduardo. Todos sorrimos e em coro dissemos :

- “E agora?”

Seu Gogó disse logo: “- Ninguém sai daqui. A casa é de vocês. Que tipo de home é eu que vai deixar mulheres e crianças sem barraca por aí? Num sou doido!!”

-“É isso aí, seu Gogó”. Falou minha tia agradecida, massageando o ego do seu gentil Gogó. O salvador. A partir daí o seu Gógó era um herói pra todos nós.

Entre um mergulho e outro, lanche vai, lanche vem, uma soneca na rede do seu Gogó, fotografias pra pôr nos orkut das garotas ( só o que se ouvia era, “tira uma foto assim, pro meu orkut”, “cuidado pra molhar meu cabelo, fiz escova e vou sair a noite”). A Hevelyn nem “relou” na água por causa do cabelo e resolveu sentar na cadeira do seu Gogó.

Agora use a imaginação pra ouvir a voz da Hevelyn, dizendo:

- “Ái que cadeira cheia de areia?”

Seu Gogó respondeu:

- “ Menina, essa areia não vai deformar seu corpo”.

Percebi que seu Gógo além de herói era sábio.

Conclusão: Quem entra na chuva é pra se molhar e quem vai na praia é pra se sujar de areia.

VIVA SEU GOGÓ!!!!!!!!!!!!!

A HEVELYN TAMBÉM!!!!!!!!!!


OBS: PRAIA DE RIO É DIFERENTE DE PRAIA DO MAR. NÃO COMEÇA DA BEIRA, COMEÇA LONGE DA BEIRA E A CADA DIA O VOLUME DE AREIA SE APROXIMA ATÉ CHEGAR NA BEIRA, ISSO ACONTECE DE ACORDO COM O VOLUME DE ÁGUAS DA CHUVA, FICA NA DEPENDÊNCIA DA FALTA DE CHUVA. NESSE MOMENTO PRA CHEGAR ATÉ A PRAIA TEM QUE ATRAVESSAR A NADO OU A BARCO SE NÃO QUISER MORRER AFOGADO.

terça-feira, março 07, 2006

CICLO DOS CONVITES NO ORKUT

Se você não tem convite para o orkut espere que algum amigo seu te enviará um convite, Se nenhum amigo seu tem orkut espere que o amigo do seu amigo enviará um convite para o seu amigo e o seu amigo te enviará um convite.

domingo, janeiro 08, 2006

Momento muito sem graça da minha vida.

Bom como é o meu primeiro dia nesse negocio de BLOG vou começar a escrever um momento muito sem graça da minha vida.

Tudo começou assim: nós(eu, mãe, pai) mudamos para uma bela cidade chamada Conceição do Araguaia, nesse tempo estava estudando a 2º série na escola, isso segnifica que quando chegei em conceição fui fazer a 3º série e conheci um menino chamado "dadá". Ele era um "moleque" metido a "boysinho" tinha 17 anos e era do meu tamanho, como eu era "novato" na sala de aula ele me dava cascudos e me humilhava uma vez chegei até a chorar mais eu sabia que em um dia ele ia me pagar cada centavo por assim dizer. hoje estou na 6º série, ele também. Houve um dia que ele me empurrou na fila do lanche e fiquei muito mais muito bravo e aí decidi, ou melhor, impulsivamente pegei o Dadá e dei uns socos, mas, um amigo chamado Mauricio separou a briga. Sorte do "dadá", porque a cada pancada eu lembrava das 3º, 4º, 5º séries. Mas foi muito bom (lavei a minha alma).
Bom é viver em paz. violência gera a violência, espero que o Dadá tenha entendido isso de uma vez por todas. Eu fiz um bem para o Dadá, dei a chanche pra ele não encontrar um pior do que Ele.
Eu não sou mau. Sou um pacificador, podem crer. Mas as vezes um cara tem que fazer o que um cara tem que fazer. Para o bem todos, como disse o homem "se é para o bem geral da nação...", mas é outra história...